Em evento com sindicalistas em São Paulo nesta segunda-feira, o ex-presidente Lula (PT) afirmou que o grande temor de Bolsonaro é não conseguir se reeleger e perder o foro privilegiado.
Ele prometeu, se eleito, tirar os militares que entraram no governo por indicação política, sem concurso. “Nós temos de tirar esses quase 8 mil militares que tão em cargos públicos, sabe, de pessoas que não prestaram concurso” afirmou.
Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma missa no corcovado e assinou a divisão do acesso ao santuário do cristo redentor entre a arquidiocese do rio de janeiro e o ICMBIO. “Um governo que acredita em deus, defende a família e deve lealdade ao seu povo. Com toda certeza é a fé que nos salvou no passado, nos elegeu e nos mantém vivo no governo até os dias de hoje” disse em discurso.
João Doria (PSDB) divulgou na internet o mote da pré-campanha ao planalto: “Obrigado São Paulo, agora estamos juntos pelo Brasil”. O tucano vai a Brasília e ao Nordeste nesta semana, numa tentativa de se tornar mais conhecido e crescer nas pesquisas. Doria acredita que vai ser confirmado candidato do PSDB na convenção do partido, em junho, apesar da movimentação de Eduardo Leite.
O ex-governador gaúcho sinalizou, nesta segunda-feira, que aceitaria ser vice de Simone Tebet, do MDB, numa chapa única do chamado centro democrático.
Moro (Podemos) reclamou da pressão que uma ala da bancada do União Brasil está fazendo para ele se retirar da disputa à presidência, mas ouviu que o martelo só vai ser batido daqui a 2 meses.
Ciro Gomes (PDT) repetiu uma promessa da campanha passada: tirar o nome sujo na praça de mais de 60 milhões de pessoas. Em evento nesta segunda-feira, ele se encontrou com novos filiados ao PDT em Santana do Parnaíba, perto de São Paulo.