O ex-governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, Leonel de Moura Brizola, faria 100 anos nesse sábado (22). Ele foi uma liderança importante da história política recente do Brasil e foi lembrado por Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT).
Nas redes sociais, Ciro exaltou uma das principais preocupações do líder trabalhista: a educação.
“Qual é a hierarquia na preocupação do povo? Com educação? Vai sumir, vai lá para o quinto, sexto problema. Porque as pessoas estão desempregadas, as pessoas tão assustadas com a falta de atenção na saúde, assustadas com violência”, disse.
Lula publicou um vídeo também em homenagem ao ex-governador. Ele teve o apoio do político de esquerda no segundo turno da campanha de presidencial de 1989 - Brizola foi vice na chapa do petista na disputa pelo Planalto em 1998.
“Sinceramente, tenho o prazer e o orgulho de ter vivido com o Brizola, participado das políticas, participado das campanhas das diretas. Eu vi o quanto o nosso engenheiro Leonel Brizola era competente, era amigo e era leal”, recordou.
Bolsonaro volta para Brasília após enterro da mãe
Bolsonaro voltou a Brasília neste sábado, um dia depois do enterro da mãe em Registro, no interior de São Paulo. Ele não tem agenda oficial até a próxima segunda-feira (24).
O presidente comentou a expectativa de aprovação de PEC que pode autorizar a redução de impostos sobre energia elétrica e combustíveis. Ele negou que a medida crie conflito com governadores, que seriam pressionados a também baixar o ICMS.
O dia dos pré-candidatos
O pré-candidato do PSDB, João Doria, confirmou que Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara dos Deputados, será o coordenador de seu programa de governo na campanha.
Ele é o atual secretário estadual de Projetos e Ações Estratégicas e, segundo Doria, “tem experiência e conhece as necessidades do povo brasileiro”.
Sergio Moro (Podemos) disse em uma postagem que vai colocar a mulher como prioridade nas políticas públicas. O ex-juiz rebateu ainda a informação de que a empresa que o contratou tem como clientes empresas que ele condenou na Lava Jato. Moro afirmou que não trabalha para a Odebrecht, e que quem trabalhou para a empreiteira foi Lula, em referência as investigações de corrupção contra o ex-presidente.