Representantes da chamada terceira via defenderam, hoje, mais uma vez, a união pra romper a polarização Lula-Bolsonaro, mas ninguém abre mão de ser candidato.
Simone Tebet (MDB) começa a percorrer o país em março, de olho nas pesquisas. Lideranças do partido admitem que se a senadora não subir nas intenções de voto, pode fechar alianças com outros pré-candidatos.
Mas em entrevista ao BandNews TV e à Rádio Bandeirantes, a parlamentar disse que a candidatura é para valer.
O pré-candidato do PSDB, João Doria, intensificou as conversas com o MDB nos últimos dias. Ele tem dito que Tebet seria uma vice perfeita para a chapa. Por enquanto, o PSDB tem praticamente certa uma federação com o Cidadania.
Lula recebeu pesquisas internas do PT que mostram o crescimento dele quando fala sobre o desemprego e a demora para o começo da vacinação contra a covid.
Já a costura para formar uma federação com o PSB enfrenta mais um obstáculo. O senador Fabiano Contarato, recém-filiado ao PT, se lançou candidato ao governo do Espírito Santo, o governador Renato Casagrande, do PSB, deve concorrer à reeleição. Se a união dos partidos acontecer, eles terão que lançar um candidato único.
Jair Bolsonaro (PL) usou números do Ministério da Justiça para falar de uma promessa eleitoral. Ele ressaltou que em 2021 o Brasil registrou as menores taxas de homicídio dos últimos 26 anos.
O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) disse que, se eleito, vai propor o fim da reeleição para facilitar a aprovação de outras reformas.
Ciro Gomes (PDT) disse que lança no próximo mês um programa de prevenção e pressão à corrupção.
