Eleições

Ao vivo: Lula é diplomado pelo TSE como presidente eleito; assista

Com cerca de 1 mil convidados, a cerimônia terá forte esquema de segurança e confirmará aptidão de Lula e Alckmin para o mandato

Da redação

A diplomação do presidente e vice eleitos, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB), terá início às 14h desta segunda-feira (12), no Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (12), em Brasília. Veja no vídeo acima!

Com cerca de 1 mil convidados, a cerimônia terá forte esquema de segurança. A mesma solenidade deverá se repetir para os eleitos para governador e vice-governador, nos 27 tribunais regionais eleitorais do país, e deputados federais, estaduais e distritais até 19 de dezembro.

Os diplomas são assinados pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, que também abrirá a sessão solene e designará dois ministros da Corte para conduzirem Lula e Alckmin ao Plenário. Autoridades do Judiciário, do Executivo e do Legislativo farão parte da mesa oficial da solenidade.

Dinâmica da solenidade 

A cerimônia tem início com a execução do Hino Nacional. Na sequência, Lula e Alckmin receberão os diplomas. Depois, o presidente eleito diplomado profere um discurso, seguido do ministro Alexandre de Moraes antes de encerrar a sessão. 

Cerca de mil pessoas foram convidadas a assistir à solenidade de diplomação. Elas serão divididas entre o Plenário, local onde ocorrerá o ato solene, os auditórios e o salão nobre da Corte, com telão para exibir a transmissão ao vivo da cerimônia.

Diplomação desde 1951

A entrega dos diplomas acontece após o término do pleito, a apuração dos votos e o vencimento dos prazos de questionamento e de processamento do resultado da votação. Para receber o diploma, os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas.

A cerimônia de diplomação acontece desde 1951, quando Getúlio Vargas retornou à presidência da República por meio do voto popular. Suspensa durante o regime militar (1964 a 1985), a solenidade voltou a ser realizada após a redemocratização do país, em 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello.