Vendas no varejo alcançam novo nível recorde em outubro, aponta IBGE

Na comparação com outubro de 2023, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo restrito tiveram alta de 6,5% em outubro de 2024

Por Estadão Conteúdo

Vendas no varejo em alta
Reprodução/Jornal da Noite

Após a alta de 0,4% no volume vendido em outubro ante setembro, o varejo alcançou no mês um novo patamar recorde de vendas, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio, iniciada em 2000, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O varejo ampliado, que cresceu 0,9% em outubro ante setembro, também alcançou novo patamar recorde na série histórica, conforme o IBGE.Nesta quinta-feira, 12, o instituto divulgou que as vendas do comércio varejista restrito subiram 0,4% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, resultado que veio perto do teto do intervalo de estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast. Eles esperavam de queda de 1,3% a alta de 0,5%, com mediana negativa em 0,2%.

Na comparação com outubro de 2023, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo restrito tiveram alta de 6,5% em outubro de 2024. Nesse confronto, as projeções iam de alta de 0,6% a 7,7%, com mediana positiva em 4,9%.

As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 5% no ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, houve alta de 4,4%.

Quanto ao varejo ampliado - que inclui as atividades de material de construção, veículos e atacado alimentício -, as vendas subiram 0,9% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, resultado que veio acima do teto, de 0,7%, do intervalo das estimativas dos analistas. O piso era queda de 1,4% e a mediana, de estabilidade (0,0%).

Na comparação com outubro de 2023, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 8,8% em outubro de 2024. Nesse confronto, as projeções variavam de elevação de 0,5% a 8,4%, com mediana positiva de 7,1%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 4,9% no ano e aumento de 4,3% em 12 meses.

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