A taxa de desemprego do país no terceiro trimestre de 2023 foi de 7,7%, caindo 0,4 ponto percentual ante o segundo trimestre deste ano (8,0%) e 1,0 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2022 (8,7%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta quarta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação ao trimestre anterior, as taxas de desemprego diminuíram em três estados: São Paulo (7,8% para 7,1%), Maranhão (8,8% para 6,7%) e Acre (9,3% para 6,2%). Apenas em Roraima houve crescimento (de 5,1% para 7,6%). Nos outros estados, as taxas ficaram estáveis.
As maiores taxas de desocupação foram de Bahia (13,3%), Pernambuco (13,2%) e Amapá (12,6%), e as menores, de Rondônia (2,3%), Mato Grosso (2,4%) e Santa Catarina (3,6%).
O percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 73,8%. Santa Catarina (87,8%), Rio Grande do Sul (82,7%) e Paraná (80,9%), tinham os maiores percentuais e Maranhão (49,9%), Piauí (52,3%) e Tocantins (52,7%), os menores.
A taxa de informalidade para o Brasil foi de 39,1% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (57,3%), Pará (57,1%) e Amazonas (55,0%) e as menores, com Santa Catarina (26,8%), Distrito Federal (30,6%) e São Paulo (31,3%).