A carta de Bompard, em resposta ao que a ABPA classifica como "equívoco anterior", reconhece "os enormes esforços dos produtores brasileiros para a produção de proteínas com elevados padrões sanitários e de qualidade", ressaltando a importância desses esforços para a segurança alimentar tanto do Brasil quanto de mais de 150 países.
A ABPA e seus associados consideram o episódio como "encerrado", ressaltando que a carta de Bompard vai ao encontro de uma relação sólida construída entre o Brasil e o mercado europeu.
Desde o ano 2000, o Brasil exportou cerca de 7,7 milhões de toneladas de carne de frango para a União Europeia, gerando US$ 17 bilhões em receitas cambiais e promovendo impactos diretos na geração de emprego e renda, destacou a associação na nota.
Fávaro e seu secretário de Relações Internacionais, Luís Rua, receberam destaque da ABPA pelo "incontestável apoio" na defesa da imagem da cadeia produtiva de proteína animal do Brasil.
"As palavras do ministro e de seu secretário nortearam os setores neste trabalho conjunto entre governo e setor privado, em prol da soberania e do respeito ao Brasil como um dos maiores players globais na produção de alimentos", afirma a ABPA.