Inicialmente, a ideia era abrir para votação após o segundo senador inscrito falar. O prazo foi ampliado porque quando a votação se inicia, não é mais possível apresentar destaques ao texto.
Antes dessa proposta de Pacheco, o senador Marcos Rogério (PL-RO) havia encaminhado voto contrário ao projeto. "Nós precisamos, sim, de uma reforma tributária que simplifique o arcabouço legal, que seja mais simples, que distribua melhor o produto da arrecadação. E aqui não teremos uma distribuição melhor, porque os estados não terão poder. Está verticalizado. O Estado perde autonomia, vai ficar dependente, vai ficar refém de um modelo. Portanto, perda de arrecadação para os estados e municípios menores, que não têm grande consumo. Perda de empregos, porque indústrias que lá estão fecharão suas portas, terão que ir para outros lugares, além da maior carga tributária já vista nesse país. Por isso, meu encaminhamento é o voto não", disse.