"O IBP entende que a iniciativa fortalece o Brasil como ator relevante para a COP-30, em 2025. Este é um marco que ratifica o compromisso do país com a agenda da descarbonização da economia e abre uma oportunidade gigantesca para a atração de novos investimentos", disse o IBP em nota.
Segundo o IBP, a geração de energia eólica em alto mar tem grande potencial para consolidar o Brasil como protagonista no cenário global de energias renováveis, com forte geração de emprego e renda.
"Para cada 1 GW de geração eólica offshore, projeta-se a criação de 14.600 postos de trabalho ao longo de toda a cadeia produtiva, que vai desde a fabricação das turbinas até o descomissionamento de áreas anos depois", projeta o IBP.
O instituto lembrou, ainda, que o setor de óleo e gás tem grande sinergia com o segmento eólico, devido ao conhecimento acumulado nas operações offshore.