"Na comparação com 2010, nós perdemos três pontos do PIB de receita primária e as despesas não pararam de crescer, com a aprovação de inúmeros projetos, alguns meritórios e alguns não. Fazer esse reencontro é muito importante para a sustentabilidade da economia", afirmou o ministro.
Haddad disse que o Congresso tem dado demonstração de esforço concentrado para votar a regulamentação da reforma tributária nesta quinta-feira, que pode ser aprovada ainda este ano pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Defendeu, ainda, que os parlamentares aprovem as medidas de contenção de gastos desenhadas pelo governo.
Pouco antes, o ministro exaltou o crescimento esperado para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2024, de mais de 3%.
Disse, ainda, que essa expansão da economia será combinada às menores taxas de desemprego e miséria da série histórica.
Além disso, o número de pessoas "nem-nem" - adultos que nem estudam, nem trabalham - caiu ao menor nível da história, afirmou.