Volta Redonda sofre com poluição causada pela CSN

A empresa afirmou que o crescimento é causado pelas reformas na Usina Presidente Vargas

Maria Eduarda Vieira

Funcionamento da sinter 3 foi paralisado para realização de reforma geral no filtro
Divulgação

A Companhia Siderúrgica Nacional admite aumento das emissões de partículas sedimentáveis. A empresa afirmou que o crescimento é causado pelas reformas na Usina Presidente Vargas, localizada em Volta Redonda, no Sul Fluminense.  

A CSN se posicionou nesta quarta-feira (26), após o prefeito do município, Antônio Francisco Neto, alegar que o aumento da presença das partículas, junto com a umidade do ar, está impactando a saúde e o bem-estar dos moradores da região.  

No documento, o prefeito solicita que a empresa apresente um cronograma prático e transparente dos serviços em andamento. Além disso, ele pede mais rapidez na execução das reformas.

A empresa também explicou uma série de medidas que estão sendo tomadas para reduzir as emissões. A companhia também informou que, até setembro, vão ser concluídos todos os reparos nas sinterizações, locais responsáveis pela transformação do material em pó em uma pedra sólida.

Nesta segunda-feira (24), o funcionamento da sinter 3 foi paralisado para realização de reforma geral no filtro. 

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