O processo das pedaladas fiscais contra Dilma Rousseff está extinto por decisão do Tribunal Regional Federal da Segunda Região.
A ação popular pedia que a ex-presidente ressarcisse os cofres públicos por supostas manobras fiscais para ocultar saldo devedor nas contas e demonstrações financeiras e orçamentárias do governo federal.
Em 2020, a 10ª Vara Federal do Rio condenou Dilma a indenizar a União por danos aos cofres públicos. Após recurso da ex-presidente, a sentença foi reformada, e a ação foi extinta.
A defesa da petista disse que essa é mais uma demonstração da farsa do impeachment, realizado em 2016, e que não teve qualquer amparo jurídico.