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Surfe pode virar patrimônio imaterial da cidade do Rio

O texto segue para sanção ou veto do prefeito Eduardo Paes

Por Guilherme Veiga (sob supervisão)

Surfe pode virar patrimônio imaterial da cidade do Rio
Time Brasil

A Câmara dos Vereadores do Rio aprova o projeto de lei 1.854/2016, que torna o surfe Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do município. O texto, votado nesta quarta-feira (21), segue para sanção ou veto do prefeito Eduardo Paes.

Segundo a Câmara, a modalidade faz parte do estilo de vida do carioca e a proposta visa contribuir para o desenvolvimento do esporte na capital fluminense, que já recebeu etapas do Circuito Mundial em praias como do Pepê e Grumari, na Zona Oeste, e do Arpoador, em Ipanema, na Zona Sul.  

Já foram campeões em águas cariocas atletas como  Filipe Toledo, Adriano de Souza, o "Mineirinho", e americano Kelly Slater. Entretanto, nos últimos anos, a Praia de Itaúna, em Saquarema, na Região dos Lagos, tem sido escolhida para sediar a etapa brasileira da competição.

Recentemente, o surfe foi incluído no programa olímpico do COI. A estreia da modalidade nos Jogos Olímpicos aconteceu em Tóquio, em 2021, quando Ítalo Ferreira foi o campeão. Em Paris 2024, Gabriel Medina levou a medalha de bronze no torneio masculino, enquanto Tati Weston-Webb ficou com a prata no feminino.

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