O Supremo Tribunal Federal autoriza a defesa do vereador Carlos Bolsonaro a ter acesso aos autos da investigação sobre a montagem de uma "Abin paralela" durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Na segunda-feira (29), o parlamentar e uma assessora dele foram alvo de mandados de busca e apreensão em mais uma fase da Operação Vigilância Aproximada.
Segundo o advogado Antônio Carlos Fonseca, o acesso foi permitido na noite de quarta-feira (31), mas os documentos ainda não foram disponibilizados.
A Polícia Federal aponta o vereador como um dos idealizadores da estrutura clandestina montada na agência. A defesa de Carlos afirma que ele não tem qualquer ligação com a Abin nem recebeu informação privilegiada durante o mandato do pai.