Um grupo de deputados estaduais protocolou uma representação no Ministério Público do Rio pedindo que os recursos dos royalties do petróleo sejam destinados à saúde e à educação.
Os parlamentares alegam que os valores poderiam ser utilizados para o pagamento do piso nacional do magistério aos profissionais da rede estadual de ensino, uma das principais reivindicações da greve da categoria. A paralisação foi mantida em audiência realizada nesta terça-feira (6).
O documento tem como base uma lei federal de 2013 que prevê que 75% das receitas dos royalties do petróleo de Campos devem ser destinados à educação e 25% à saúde. O pedido é assinado pelos deputados Carlos Minc, Dani Balbi, Dani Monteiro, Elika Takimoto, Flávio Serafini, Jari, Professor Josemar, Renata Souza e Yuri Moura.