Rio vai ganhar espaço de preservação da memória e da cultura negra, na Praça Mauá

O arquiteto vencedor foi Marcus Vinicius Damon, do Estúdio Modulo De Arquitetura e Urbanismo, de São Paulo

Por Maria Eduarda Vieira

Rio vai ganhar espaço de preservação da memória e da cultura negra, na Praça Mauá
Projeto vencedor do concurso para o Centro Cultural Rio-África, na região da Pequena África
Divulgação

O projeto vencedor do concurso para o Centro Cultural Rio-África, na região da Pequena África, na Zona Portuária do Rio, é do arquiteto Marcus Vinicius Damon, do Estúdio Modulo De Arquitetura e Urbanismo, de São Paulo.  

O anúncio foi feito pela Prefeitura nesta terça-feira (29). A iniciativa busca criar um espaço de diálogo cultural na região do Cais do Valongo, com exposições, mostras e shows que destaquem a importância da herança africana para a formação da cultura brasileira, como destaca o prefeito do Rio, Eduardo Paes.  

Ao todo, o concurso recebeu 36 inscrições de professionais do país

Durante o evento, o Instituto dos Arquitetos do Brasil no Rio de Janeiro também anunciou as outras colocações e emitiu menções honrosas a quatro projetos do Rio de Janeiro, um da Bahia e outro de São Paulo.

De acordo com a Prefeitura, os três primeiros colocados vão receber, no total, R$ 105 mil, dos quais R$ 60 mil vão ser destinados ao primeiro lugar, que vai ser contratado para o desenvolvimento completo do projeto.

O arquiteto vencedor, Marcus Vinicius Damon, detalhou como foi o processo de criação que o conduziu à vitória, afirmando que buscou relacionar as diversas Áfricas

A iniciativa foi realizada em conjunto com a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos, o Instituto dos Arquitetos do Brasil e a Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial, órgão ligado à Casa Civil.

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