Polícia mira grupo que aplicava golpe de ingressos falsos do Rock in Rio

Uma das vítimas pagou mais de R$ 20 mil em transferências pelo Pix, mas não recebeu nenhuma entrada

Marcus Sadok

A quadrilha causou um prejuízo de pelo o menos meio milhão de reais
Leonardo Teixeira/TV Band

É considerada foragida a mulher apontada como uma das chefes da quadrilha de estelionatários que aplicou um golpe de ingressos falsos do Rock in Rio em dezenas de pessoas e causou um prejuízo de pelo menos meio milhão de reais.

Uma das vítimas pagou mais de R$ 20 mil em transferências pelo Pix, mas não recebeu nenhum ingresso.

Livia da Silva Moura é irmã do ex-jogador de futebol Leo Moura, que não é investigado. Nesta segunda-feira (5), a Polícia Civil e o Ministério Público cumpriram cinco mandados de busca e apreensão contra suspeitos de integrar o grupo criminoso.

Segundo o delegado Leandro Gontijo, os investigados copiaram o site oficial de vendas do festival para conseguir enganar as vítimas.

Ingressos falsos e documentos, entre eles o passaporte de Lívia, além de uma credencial falsa da Prefeitura foram apreendidos. Ela já é investigada em outros inquéritos por estelionato.

Ainda segundo o delegado, a quadrilha conseguiu números de identificação oficiais de ingresso. A Polícia investiga se há outras pessoas envolvidas no esquema.

Os ingressos para o Rock in Rio estão esgotados. A transferência de bilhetes entre pessoas deve observar as regras estabelecidas pela organização do festival que podem ser vistas no site do evento.

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