A Polícia Civil descarta a participação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, no caso de injúria racial contra uma camareira do apartamento dele no Rio de Janeiro. A princípio, a mulher acreditou que o crime teria sido cometido pelo chefe do Itamaraty, já que o acusado teria se presentado como dono do imóvel.
Segundo a amiga da vítima, ela e outra funcionária do local estariam limpando o andar do apartamento, quando o homem ordenou que elas abrissem a porta, porque estaria sem chave. No entanto, elas não reconheceram a voz e não o fizeram. O homem então teria xingado uma delas com ofensas racistas.
O caso foi registrado na delegacia nesta sexta-feira (8), e a vítima prestou depoimento.