Polícia Civil tenta identificar homem que agrediu uma estudante da UFRJ na Avenida Brasil

Segundo a vítima, o agressor pediu informação sobre uma rua e se irritou ao ouvir da estudante que ela não sabia onde ficava

Por João Boueri

Polícia Civil tenta identificar homem que agrediu uma estudante da UFRJ na Avenida Brasil
O caso aconteceu na noite de segunda-feira (24)
Reprodução

A Polícia Civil tenta identificar o homem que agrediu uma estudante da Universidade Federal do Rio de Janeiro de 21 anos na Avenida Brasil, na Zona Norte. O caso aconteceu na noite de segunda-feira (24). 
 
Segundo a vítima, o agressor pediu informação sobre uma rua e se irritou ao ouvir da estudante que ela não sabia onde ficava a via. Em seguida, o criminoso segue pela Avenida Brasil 
 
No entanto, momentos depois, o homem volta pela calçada e pergunta pela segunda e terceira vez, quando sai da motocicleta, finge que vai puxar algo na pochete e desfere um soco no rosto da vítima, que pega o guarda-chuva e sai correndo. A agressão foi registrada por uma câmera de segurança. 
 
Segundo a vítima, o homem ainda tentou seguir e atropelar ela, mas não conseguiu. A estudante foi socorrida por funcionários de uma oficina de motos que fica na esquina seguinte ao local da agressão, que aconteceu próximo a Olaria. 
 
A estudante voltava para casa no momento em que foi agredida. Ela conversou com a reportagem e disse que o homem começou a gritar em direção a ela. 

Ele começou a gritar em minha direção, gritando, colega, colega, me tira uma informação, me tira uma dúvida. Ele subiu com a moto na calçada e começou a me perguntar novamente onde seria aquela mesma rua que ele havia me perguntado no começo eu respondi que não sabia onde era ele perguntou mais uma vez eu respondi que não sabia e nessa segunda vez que ele perguntou ele desceu da moto puxou uma pochete que estava atravessada pelo tronco dele e começou a mexer nesse momento acreditei que ele fosse sacar uma arma uma faca e anunciar um assalto então eu parei de caminhar até por medo do que poderia acontecer caso eu tentasse correr caso reagisse ele poderia me dar um tiro alguma coisa do tipo.

Em nota, a Polícia Civil disse que o caso foi registrado na Delegacia da Penha e que tenta esclarecer as circunstâncias da agressão. 

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