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Planos de saúde podem ficar até 9,63% mais caros, diz ANS

Cálculo vale para as modalidades individuais e familiares regulamentadas

João Videira (Sob Supervisão)

A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) limitou em 9,63% o índice de reajuste para os planos de saúde individuais e familiares regulamentados.

O porcentual é o teto válido para o período entre maio de 2023 e abril de 2024 para os contratos de quase 8 milhões de beneficiários.

O valor é 5,87% abaixo do aprovado no ano passado.

O número representa, aproximadamente, 16% dia 50,6 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.

O índice de 2023 foi apreciado pelo Ministério da Fazenda e aprovado pelo colegiado da ANS, na manhã desta segunda-feira (12). Para o cálculo, foram levados em conta o IPCA e o valor das despesas assistenciais.

Divulgado com um mês de atraso, o índice será aplicado retroativamente para contratos com aniversário em maio. O valor será cobrado progressivamente nos meses a seguir.

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