Durante o planejamento do assassinato do contraventor Fernando Iggnácio, o bicheiro Rogério de Andrade mantinha conversas com um homem de confiança, Marcio Araújo de Souza, através de um aplicativo de comunicação criptografado, em que as mensagens têm um tempo de autodestruição estipulado.
Rogério se identificava como 'Capitanjacks', enquanto Araújo utilizava o codinome 'Lobo009'.
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Em uma das conversas, Rogério disse que 'tá bom para tomar tudo', pergunta se tem homens o bastante para tomar tudo e indica a Araújo que 'o Cabeludo é o que interessa'. 'Cabeludo' era o apelido utilizado para se referir a Fernando Iggnácio.
Rogério de Andrade segue preso em Bangu I, na Zona Oeste do Rio, onde aguarda por uma transferência para um presídio federal de segurança máxima por determinação da justiça.