Operação da Polícia Civil na Ladeira dos Tabajaras tem intenso tiroteio e criminosos mortos

Segundo informações de fontes da BandNews FM, ao menos cinco criminosos foram mortos durante a troca de tiros

Por Vinícius Calixto

Operação da Polícia Civil na Ladeira dos Tabajaras tem intenso tiroteio e criminosos mortos
Quem passava por Copacabana e Botafogo relatou o tamanho do terror com os tiros
Reprodução

Moradores e motoristas de Botafogo e Copacabana, na Zona Sul do Rio, tiveram uma manhã de terror por causa de um intenso tiroteio entre bandidos e policiais civis nesta terça-feira (15).

Segundo informações de fontes da BandNews FM, ao menos cinco criminosos foram mortos durante a troca de tiros. Entre os mortos está o chefe do tráfico na região, conhecido como “Cheio de Ódio”.

A Coordenadoria de Recursos Especiais, uma das forças de elite da Polícia Civil, realizou uma operação na comunidade Ladeira dos Tabajaras para cumprir dois mandados de prisão contra criminosos envolvidos na morte do agente da corporação, João Pedro Marquini, de 38 anos, que foi morto por bandidos em uma tentativa de assalto no fim do mês passado. 

Criminosos da localidade atiraram contra os agentes e houve confronto. Ao longo de toda a manhã, moradores e moradores fizeram diversos registros da intensa troca de tiros e do helicóptero da Polícia dando rasante na região. 

Uma moradora do entorno chega a gritar de desespero com a proximidade dos tiros.  

A ouvinte da BandNews FM, identificada apenas como Ana, estava na academia durante o tiroteio e conta sobre como o helicóptero da Polícia voava baixo.  

Por causa do tiroteio, motoristas ficaram presos no trânsito das Ruas Real Grandeza e Figueiredo de Magalhães, que ligam os bairros de Botafogo e Copacabana. O túnel velho, que liga os dois bairros, também chegou a ter o trânsito impactado, com carros voltando na contramão. Questionada se haveria fechamento da via por questões de segurança, a PM informou que a decisão teria que partir da Polícia Civil, responsável pela operação.  

Quem passava por Copacabana e Botafogo relatou o tamanho do terror com os tiros.  

Uma unidade de saúde municipal da região interrompeu os serviços por causa do tiroteio. As creches e escolas precisaram cortar o horário de recreio e mantiveram crianças 

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