O Ministério Público do Rio recebe de instituições bancárias dados do vereador Carlos Bolsonaro e de assessores e empresas que tiveram relação com o parlamentar desde 2001. As informações fazem parte de um inquérito do órgão que investiga um suposto esquema de "rachadinha" no gabinete do político na Câmara Municipal.
Os dados agora devem passar por perícia. No ano passado, o MPRJ havia retomado os depoimentos do processo e a Justiça do Rio também já havia autorizado a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador.
A reportagem da BandNews FM tenta contato com a defesa de Carlos Bolsonaro.