O Ministério Público do Rio relacionou a morte do contraventor Fernando Iggnácio à disputa territorial pelo controle de jogos de azar após realizar o confronto balístico dos fuzis apreendidos com os assassinos do bicheiro com os projéteis arrecadados no local do homicídio de outros dois envolvidos na contravenção.
Jorge Crispim era braço direito de Fernando Iggnácio. Ele foi executado em junho de 2020. 45 dias antes, Sérgio Lima Ferraz, que atuava na segurança de Crispim, também foi executado.
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Já Iggnácio foi morto em novembro do mesmo ano. Segundo o MP, o confronto balístico entre as armas e projéteis utilizados nas três mortes deu positivo.