Ministérios irão prestar auxílio à família de brasileira morta durante voo

Empreendedora morreu durante trajeto aos EUA após sentir fortes dores no peito

Por João Videira (sob supervisão)

O Palácio do Itamaraty, em Brasília
Reprodução/Ministério das Relações Exteriores

O Ministério da Igualdade Racial afirma que está tomando providências junto ao Itamaraty para dar suporte à família da brasileira que morreu em um voo para os Estados Unidos. Sara Silva Raimundo teve uma parada cardíaca durante um voo do Rio de Janeiro com destino à Houston, no Texas.

Familiares e amigos tentam arrecadar o valor necessário para o translado do corpo para o Brasil, avaliado em cerca de R$ 112.000. Eles planejam ainda cobrir a taxa do cemitério e outros trâmites burocráticos, que podem somar cerca de R$ 79.000.

A empresária e advogada, tinha 23 anos e morava em Paciência, na Zona Oeste do Rio. Ela tinha sido convidada a participar de uma conferência sobre inovação e tecnologia na Califórnia.  

Sara se formou na Faculdade de Direito da UFRJ e era dedicada à pesquisa acadêmica na graduação, segunda parentes e amigos.

A advogada recebeu os primeiros socorros ainda no avião e foi encaminhada a um hospital em Nova Orleans, mas não resistiu.

"A Sara foi levada pelo hospital de emergência mais próximo do Aeroporto de New Orleans, onde fizeram procedimentos de emergência. Infelizmente ela não resistiu e veio a falecer", diz Gilmar Bueno, sócio e amigo.  

Segundo Gilmar Bueno, Sara inspirou todos a sua volta e qualquer contribuição para a vaquinha é bem-vinda. 

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