O Ministério Público Estadual e a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente abriram uma investigação para tentar identificar os responsáveis pelos seis edifícios irregulares, demolidos nesta quinta-feira (26), no Itanhangá, na Zona Oeste do Rio. A operação provocou um prejuízo de mais de dez milhões de reais aos criminosos.
No local, os agentes constataram que o mestre de obras, identificado como Paulo Sérgio Prates de Almeida, que estava à frente das construções, já respondia na Justiça por crimes contra o meio ambiente e construção irregular sem autorização de órgãos públicos. As intervenções já tinham sido embargadas várias vezes por órgãos municipais, estaduais e federais, mas as notificações não foram respeitadas.