O Ministério Público do Trabalho considera a greve dos garis da capital fluminense como abusiva. Segundo o órgão, o movimento não respeita a legislação trabalhista.
De acordo com a procuradora regional do trabalho Deborah da Silva Felix, o sindicato não apresentou a ata da assembleia em que os trabalhadores determinaram a greve, não deu aviso prévio de 72 horas de paralisação e descumpriu a ordem judicial exigindo que uma quantidade mínima de funcionários permanecesse trabalhando.
O sindicato que representa os funcionários da Comlurb ainda não se pronunciou sobre o parecer do Ministério Público do Trabalho.
*Estagiária sob supervisão de Christiano Pinho