O presidente Lula faz um discurso de abertura da Cúpula de Líderes do G20, às 9h30. Os chefes de Estado começam a se encontrar por volta das 8h40, no Museu de Arte Moderna, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde o evento acontece.
Para isso, a segurança foi reforçada com 9 mil militares em missão de Garantia da Lei e da Ordem, até o dia 21, além de mais de 17 mil policiais militares, o fechamento de ruas do entorno e do Aeroporto Santos Dumont, que fica a quase 600 metros do museu.
Às 10h, é lançada oficialmente a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. Uma das metas é que mais de 500 milhões de pessoas sejam alcançadas por transferência de renda até 2030. Na semana passada, o ministro do Desenvolvimento, Wellington Dias, disse que pelo menos 41 nações já tinha projetos para a Aliança, mas ainda não há um número oficial de países que vão aderir ao plano.
Às 14h30, os líderes discutem o segundo tema escolhido como prioridade pelo Brasil: reforma da governança global. Neste domingo (17), o secretário-geral da ONU disse que é preciso que os países do Sul Global estejam representados no órgão.
Na terça-feira (19), os líderes discutem o terceiro e último tema, desenvolvimento sustentável e transição energética.
Às 12h, acontece o encerramento do evento, com a declaração final do G20.
Uma das principais preocupações do governo brasileiro é de que não haja um consenso entre os países para a declaração. Ente eles, a Argentina, que retirou o país da COP 29, negando mudanças climáticas, e deve ser contra a proposta do Brasil de taxação em 2% dos super-ricos.