A Justiça do Rio nega um pedido de apuração feito pelos advogados do vereador e dirigente do Flamengo, Marcos Braz, sobre supostas ameaças sofridas pelo vice-presidente de futebol do rubro negro.
Braz teria apresentado prints de redes sociais para justificar o pedido, realizado no âmbito do processo em que o dirigente e um amigo, Carlos André da Silva, respondem por lesão corporal contra o torcedor Leandro Campos Gonçalves.
Na decisão, a Justiça afirma que a demanda deveria ser feita diretamente à delegacia de polícia.
Segundo apurou o MP, Marcos Braz e Carlos perseguiram Leandro. Ao alcançá-lo, teriam ocorrido as agressões.
Em outubro, o Judiciário havia decidido pelo arquivamento da ação penal à qual o torcedor respondia por agressão e ameaça contra Braz. Na mesma decisão, Braz e Carlos foram autuados.))