A Justiça do Rio nega o pedido de prisão domiciliar a Monique Medeiros. A solicitação havia sido feita pela defesa da mãe do menino Henry Borel, sob alegação de garantir a segurança da professora no sistema prisional. De acordo com a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal, o juízo está empenhado em garantir a integridade da ré.
Na decisão, a magistrada, no entanto, solicitou a quantidade de detentas que poderiam ocupar a mesma cela com Monique no Instituto Santo Expedito, além da identificação das mesmas. A medida seria uma forma de evitar o total isolamento da professora e de mantê-la segura.
A juíza também negou o pedido de desmembramento e de decretação de sigilo formulado pela defesa de Monique Medeiros, além da solicitação para que fossem realizadas oitivas dos peritos durante as audiências de instrução e julgamento do caso.
As ações da defesa de Monique ocorreram após a professora alegar que foi ameaçada pela advogada Luciana Fróes.