A Justiça do Rio determina o confronto genético entre a amostra de DNA do perito da Polícia Civil Renato Couto e as amostras de sangue colhidas nos locais da morte dele. O papiloscopista foi morto em maio no Maracanã, na Zona Norte do Rio, por quatro homens, três deles oficiais da Marinha.
Os militares Manoel Silva, Daris Fidelis e Bruno Santos de Lima, e o pai de Bruno, Lourival Ferreira de Lima, sequestraram, atiraram três vezes contra o policial e jogaram o corpo dele em um rio.
Segundo as investigações, o crime aconteceu depois que Lourival, dono de um ferro-velho, discutiu com Renato, porque esse acusou o réu de vender materiais furtados de uma obra da vítima.