Flexibilização da faixa seletiva da Avenida Brasil começa no dia 23 de abril

Flexibilização da faixa seletiva da Avenida Brasil começa no dia 23 de abril

Por Daniel Henrique

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Prefeitura do Rio/Rafael Catarcione

Começa no dia 23 de abril a flexibilização da faixa seletiva da Avenida Brasil. Carros de passeio vão poder usar a faixa excluisva das 10h às 16h e das 20h às 5h dos dias uteis.  Aos fins de semana e feriados, o tráfego pela faixa seletiva também será liberado aos carros e motos durante o dia todo. Caminhões não estão incluídos na flexibilização. Caminhões não estão incluídos na flexibilização.

A secretária municipal de transportes do Rio, Maína Celidônia, explica que a data foi escolhida para que haja tempo de adaptar a sinalização na via.

"Isso é uma questão de exigência do Código de Trânsito brasileiro, pra que a gente mude a sinalização, pra que a gente mude as regras. Então é uma necessidade de adaptação da sinalização da via. Então, todo mundo ficar atento porque essas modificações só valem a partir de 23 de abril."

O limite de velocidade de 60 quilômetros por hora e a redução para 40 quilômetros por hora próximo as estações do BRT deverão ser respeitadas por todos os motoristas que usarem a faixa seletiva.

A calha do BRT vai seguir exclusiva aos ônibus do BRT TransBrasil.

O presidente da Cet-Rio, Joaquim Dinis, afirma que a liberação ao tráfego na faixa seletiva fora dos horários de rush tem como objetivo garantir a prioridade do tranporte público.

"A liberação da seletiva nesse horário se dá porque até as 10 da manhã, a quantidade de BRTs que precisam atender a população é muito maior, porque é o horário de pico também dos trabalhadores. Então a gente precisa garantir a qualidade do serviço do BRT. A expectativa é que com esse horário liberado, motoristas, caminhões, motociclistas, possam buscar adaptar o seu horário e chegar na Avenida Brasil já num momento que a gente tem uma faixa a mais, que a gente oferta mais capacidade."

A Prefeitura vai seguir acompanhando o congestionamento da Avenida Brasil e não descarta novas alterações.

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