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Família faz campanha para repatriar corpo de brasileiro morto nos Estados Unidos

Douglas Machado Coka, de 36 anos, morava no país norte-americano desde 2022 na cidade de Atlanta

Por João Boueri

Família faz campanha para repatriar corpo de brasileiro morto nos Estados Unidos
Douglas Machado Coka, de 36 anos
Reprodução/Redes Sociais

A família do brasileiro encontrado morto no Estado da Geórgia, nos Estados Unidos, realiza uma campanha de arrecadação on-line para trazer o corpo dele ao Brasil. 

Douglas Machado Coka, de 36 anos, morava no país norte-americano desde 2022 na cidade de Atlanta. Ele nasceu em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Os parentes têm se mobilizado nas redes sociais para levar o corpo ao Brasil e realizar o sepultamento. 

Nas redes sociais, Douglas costumava compartilhar momentos que vivia nos Estados Unidos. Ele se mudou para tentar ajudar a família financeiramente. 

Em fevereiro do ano passado, o brasileiro recebeu o visto permanente de imigração concedido pelas autoridades norte-americanas.

A última vez que ele esteve no Brasil foi no final do ano passado, quando passou as férias com a família.

A reportagem da BandNews FM conversou com o irmão dele, Eduardo Coka. 

Segundo a imprensa norte-americana, na manhã do último domingo (30), Douglas Coka foi encontrado sem vida caído no jardim da frente de uma casa com um único disparo. As investigações ainda não identificaram o autor do crime e nem a motivação. 

Testemunhas ouvidas pela rede americana Fox News falaram que na noite anterior ouviram um barulho alto, mas não desconfiaram. 

No entanto, os moradores contaram que ouvir tiros naquela região não é incomum. Horas depois, a rua foi fechada por policiais do Condado de Rockdale. 

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que tem conhecimento do caso e acompanha os desdobramentos junto às autoridades locais. 

O Consulado-Geral do Brasil em Atlanta afirmou que permanece à disposição da família para prestar a assistência consular devida, mas que o traslado dos restos dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos.

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