A família da menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, morta durante uma ação da PRF em 2023, compara o episódio com a abordagem que deixou uma jovem baleada na cabeça, na Rodovia Washington Luiz, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Heloísa foi atingida em setembro de 2023 quando estava no carro com a família no Arco Metropolitano, na Baixada Fluminense. Na época, ela chegou a ficar internada durante 9 dias, mas não resistiu aos ferimentos.
Já a agente comunitária Juliana Leite Rangel foi vítima de uma abordagem da noite desta terça-feira (24). Ela estava com a família indo passar a noite de Natal na casa da irmã.
A avô de Heloisa, Eliza Santos Freitas, destaca que a justificativa dos policiais foi a mesma nos dois casos.
Em setembro deste ano, um ano após o episódio que vitimou Heloísa, foram realizadas audiências sobre o caso. A expectativa do MPF é de que os réus sejam levados a júri popular. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam a responsabilidade pelo disparo que matou a criança.
A abordagem realizada nesta terça-feira (24) também está sendo alvo de investigação por parte da Polícia Rodoviária Federal.
eloísa foi atingida em setembro de 2023 quando estava no carro com a família no Arco Metropolitano, na Baixada Fluminense.
Foto: Reprodução / Divulgação