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Família de jovem morto no Anil acredita que milicianos o mataram após ver foto com arma de gel

Pedro Henrique Figueiredo da Silva, de 27 anos, teria realizado uma corrida na última quarta-feira (25), saindo da Cidade de Deus, onde morava, com destino a Rua Araticum, na mesma região. Desde então, ele não foi visto mais

Por Vinícius Calixto

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Pedro Henrique Figueiredo da Silva tinha 27 anos
Reprodução

A Polícia Civil tenta identificar os suspeitos de matar um motoboy por aplicativo na Rua Araticum, no Anil, na Zona Oeste do Rio. A família de Pedro Henrique Figueiredo da Silva, de 27 anos, acredita que a vítima foi morta após milicianos que dominam a região terem visto uma foto dele no celular com uma arma de gel e o confundiram com um traficante de facção rival. Nesta terça-feira (1º), parentes se despediram do jovem. 

Segundo familiares, o motoboy realizou uma corrida na última quarta-feira (25) saindo da Cidade de Deus, onde morava, com destino a Rua Araticum, na mesma região. Desde então, ele não foi visto mais.  

À BandNews FM, o especialista em segurança pública e policial federal, Sandro Araújo, contou sobre os riscos do uso de armas de gel, principalmente em comunidades. Ele afirmou que o poder público pode ajudar a coibir as práticas com campanhas de educação para alertar sobre os perigos. 

No domingo (29), o corpo do jovem foi encontrado. A família esteve no Instituto Médico Legal, no Centro da cidade, na manhã desta segunda-feira (30), para identificá-lo. Questionada sobre o caso, a Polícia Civil informou que diligências estão em andamento para ouvir testemunhas e apurar os fatos. 

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