O prefeito do Rio Eduardo Paes se reúne na tarde desta segunda-feira (7), com a família do congolês Moïse Kabagambe para definir os detalhes sobre a transformação do quiosque onde o jovem de 24 anos foi agredido até a morte em um memorial em homenagem à cultura e à gastronomia congolesa e africana. No sábado (5), Paes anunciou que os familiares de Moïse serão os administradores do estabelecimento reformulado.
Segundo a Prefeitura, a decisão foi tomada em conjunto com a Orla Rio, concessionária que administra os quiosques, e a proposta já foi aceita por familiares do refugiado. O contrato com os atuais operadores do espaço vai permanecer suspenso até o fim das investigações.
A Prefeitura afirma que todas oportunidades de emprego ligadas ao espaço vão ser oferecidas a refugiados africanos que moram na cidade.