Duas testemunhas prestaram depoimento sobre o caso do Möise Kabagambe

Nesta sexta-feira (15), a Justiça do Rio realizou uma nova audiência de instrução e julgamento

Por Giovanna Faria

Moïse Kabagambe, morto após cobrar diárias atrasadas em um quiosque na Barra da Tijuca
Reprodução/Arquivo Pessoal

Duas testemunhas prestaram depoimento sobre o caso do Möise Kabagambe, de 24 anos, o congolês que foi brutalmente assassinado a pauladas em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O caso aconteceu em janeiro de 2022.  

Nesta sexta-feira (15), a Justiça do Rio realizou uma nova audiência de instrução e julgamento. Os acusados do crime Aleson Fonseca, Brendon Alexandre e Fábio Pirineus estavam presentes no local. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado.  

O proprietário do quiosque Tropicália, Carlos Fábio da Silva Muzi, e a mãe de Brendon, Verônica Oliveira Luz da Silva, foram até a audiência, mas não se pronunciaram sob a justificativa de que não tinham provas para acrescentar no processo. A terceira testemunha, Thainá de Oliveira Silva, não compareceu.

Segundo as investigações, Möise teria ido cobrar uma diária de trabalho no quiosque Tropicália e os acusados amarraram o jovem e o espancaram até a morte na orla da praia. Três pessoas também respondem por omissão de socorro. 

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