A defesa da mulher cuja assinatura aparece em laudos de doadores de órgãos com HIV está a caminho da Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio.
Segundo o advogado de Jacqueline Iris Bacellar de Assis, José de Arimatéia Félix, a ideia é entrar em contato com as autoridades e ter acesso a mais detalhes do inquérito que investiga o caso da contaminação de seis pessoas com o vírus após transplantes.
Um dos laudos dos doadores infectados possui a assinatura de Jacqueline, no entanto, utilizando o número do Conselho Regional Biomedicina que pertence a Júlia Moraes de Oliveira Lima, que nunca trabalhou no Rio de Janeiro, e está com o registro inativo.
Jacqueline Iris foi alvo de uma ação da Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (14). Contra ela, foi expedido um mandado de prisão. Segundo a instituição, como ela não conseguiu ser localizada, ela é considerada foragida.