A defesa do atacante do Flamengo, Bruno Henrique, pede o arquivamento da investigação do Ministério Público e da Polícia Federal sobre uma suposta manipulação de cartões em uma partida do Campeonato Brasileiro de 2023. Além disso, os representantes do atleta pediram a imediata devolução dos bens do jogador apreendidos na última terça-feira (5).
Em nota, o advogado de Bruno Henrique reforçou o caráter íntegro do camisa 27 e afirmou que ele tem uma carreira vitoriosa moldada por ética. Além disso, relembrou que o caso foi investigado e arquivado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
O caso chegou no STJD no dia 2 de agosto deste ano, nove meses após a partida, mas foi arquivado. O órgão entendeu que não havia indícios de que ele teria forçado o cartão considerando vários fatores, incluindo que o valor das apostas era muito baixo quando comparado ao que ele recebe de salário.
O lance em que o jogador recebeu cartão amarelo que e investigado pela PF e pelo MP aconteceu aos 50 minutos do 2º tempo da derrota por 2 a 1 do Flamengo para o Santos, no Mané Garrincha, em Brasília, em novembro do ano passado.
O árbitro Rafael Klein, inicialmente, mostra o cartão amarelo para Bruno Henrique por uma falta em Soteldo. O atacante Rubro-Negro se irrita bastante e reclama com o juiz, que mostra o vermelho logo em seguida.
As investigações apontam que existem provas de que o atacante forçou a punição com o objetivo de ajudar parentes a ganhar as apostas.
Em nota, o advogado de Bruno Henrique reforçou o caráter íntegro do camisa 27
Fernando Moreno/Agif