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CSN acaba de ganhar do Insituto Estadual do Ambiente a extensão do TAC

O chamado pó preto, emitido pela Companhia Siderúrgica Nacional é responsável por cobrir a cidade de Volta Redonda, no Sul Fluminense

Por Carlos Briggs

CSN acaba de ganhar do Insituto Estadual do Ambiente a extensão do TAC
Reprodução | Band

A CSN acaba de ganhar do Insituto Estadual do Ambiente a extensão do TAC para continuar operando, mesmo sem ter, sequer, trocado os filtros para filtragem de fuligens. O chamado pó preto, emitido pela Companhia Siderúrgica Nacional é responsável por cobrir a cidade de Volta Redonda, no Sul Fluminense. O nome técnico da peça é percipitador eletrostático. O serviço de troca desse material é o mais caro entre todos os listados no Termo de Ajustamento de Conduta e e representa aproximadamente 70% do valor total que precisa ser gasto, dentro das próprias obrigações assumidas pela Companhia.

Mas, o Inea não considerou a relevância de cada serviço necessário e, consequentemente, a quantia que precisava ser paga pela execução das adaptações prometidas. Enquanto isso, quem vive no município coleciona cada vez, mais problemas de saúde em função das partículas poluidoras emitidas pela CSN.

Em nota, o Inea informou apenas os números referentes a casa item cumprido e manteve a alegação de que a quantidade de adaptações feitas pela CSN foi significativa. O órgão mensurou que a Siderurgica conseguiu resolver 92% dos compromissos assumidos no TAC, mas não especificou quais serviços foram realizados.

Com a decisão, O Inea prorrogou até setembro de 2026 o Termo com a CSN. O documento atual venceria no próximo dia 19.

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