Os Correios apuram possíveis impactos nas operações da empresa devido às manifestações ilegais e antidemocráticas que ocorrem em diferentes estradas e rodovias do país. Em nota, a estatal afirmou que ainda monitora a situação em todos os estados e que somente nas próximas horas vai ser possível estimar eventuais implicações no fluxo postal.
Em nota, a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística afirmou que não apoia o movimento, que, segundo a entidade, fere o direito de ir e vir de todos os cidadãos, criando obstáculos à circulação de veículos que prestam serviços essenciais, como a distribuição de medicamentos e alimentos.
No comunicado, a NTC&Logística disse ainda que as empresas de transportes representadas pela associação seguem exercendo normalmente as atividades.
Procurada, a Amazon informou que alguns pedidos devem ter a previsão de entrega estendida devido aos bloqueios. A empresa lamentou qualquer tipo de inconveniente e que trabalha para garantir a melhor experiência possível de compra.
Já o Mercado Livre relatou que acompanha as movimentações em torno das paralisações. A companhia informou que, de maneira preventiva, alterou o prazo de entrega para algumas localidades, a fim de cumprir ao máximo com o prazo informado durante a compra.
A empresa explicou ainda que, diante da necessidade de novos ajustes, vai comunicar os clientes sobre a eventual ampliação do período de entrega.