Conselho de Ética da Alerj escolhe relator do processo de cassação de Lucinha

A definição ocorreu após dois meses do plenário da Alerj ter determinado a abertura da investigação na Casa

Por Bruna Navarro

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O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) deliberou nesta quarta-feira (3) que o processo ético-disciplinar contra a deputada Lúcia Helena de Pinto Barros, a Lucinha (PSD), vai correr em segredo, com sessões fechadas e secretas.

A definição ocorreu após dois meses do plenário da Alerj ter determinado a abertura da investigação na Casa.

O deputado Felipinho Ravis (solidariedade) foi escolhido como relator e Vinicius Cozzolino (União Brasil) como correlator.

No ano passado, a deputada Lucinha foi alvo de uma operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio (MPRJ) que investigam a atuação dela como "braço político" de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, chefe da milícia da Zona Oeste da capital. Ele está preso desde dezembro do ano passado, quando se entregou à PF.

À época, os parlamentares decidiram que ela poderia retomar o mandato, mas deveria responder a um processo no Conselho.

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