A empresa Changi, que administra o Aeropoto Internacional Tom Jobim pediu um prazo de até dez dias para dar uma posição sobre a intenção de permanecer à frente do aeroporto ou devolver a gestão.
O pedido foi realizado durante reunião entre o ministro dos Portos e Aeroportos, Marcio França, e representantes da empresa, que terminou sem definição.
Durante o encontro, o ministro apresentou a Alexandre Monteiro, CEO da RioGaleão, as propostas do governo para tentar viabilizar a ampliação do movimento no terminal. As medidas foram acertadas na última terça-feira em Brasília, em reunião com o governador Claudio Castro e o prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Uma das principais portas de entrada do país, o Galeão tem capacidade para receber anualmente 37 milhões de passageiros. No entanto, em 2022, o terminal recebeu menos de 6 milhões. Em contrapartida, o Santos Dumont, que é um terminal menor, recebeu no ano passado cerca de 10 milhões de passageiros.