Colombiana acusada de fazer parte de organização criminosa é extraditada

A extradição foi autorizada pelo governo colombiano e cumprida em 28 de fevereiro

Por Pilar Copolilo (sob supervisão)

Angie Paola Parra Hoyos é ré nas duas fases da Operação Medellín e também responde por lavagem de dinheiro
Divulgação

A colombiana acusada de fazer parte de uma organização criminosa espeializada no roubo de criptoativos no Brasil, por meio do golpe 'boa noite, Cinderela', é extraditada. A iniciativa ocorreu após pedido do Ministério Público junto ao Ministério da Justiça e o Poder Judiciário. 

A extradição foi autorizada pelo governo colombiano e cumprida em 28 de fevereiro. Angie Paola Parra Hoyos é ré nas duas fases da Operação Medellín e também responde por lavagem de dinheiro. 

Após cometer um roubo na cidade carioca, em fevereiro de 2023, Angie Paola fugiu para os Emirados Árabes e, posteriormente, retornou à Colômbia. Ela teve a prisão decretada e o nome incluído no Alerta Vermelho da Interpol. Em março de 2024, quando tentava embarcar no Aeroporto Internacional de Rio Negro, na Colômbia, com destino à República Dominicana, foi presa pela polícia local.

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