CCBB recebe mostra em homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna

A partir da próxima quinta-feira (10), visitantes vão poder assistir a cerca de 50 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, além de debates, palestras e música ao vivo

Gustavo Sleman

Entrada na Ecos de 22 varia entre R$ 10 e R$ 5
Alexandre Macieira/Riotur

Em homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna, o Centro Cultural Banco do Brasil, no Centro do Rio, recebe a partir da próxima quinta-feira (10) a mostra Ecos de 1922 - Modernismo no Cinema Brasileiro. Até o dia 11 de abril, visitantes vão poder assistir a cerca de 50 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, além de poder acompanhar debates, palestras e sessões com música ao vivo que também fazem parte da programação.

Considerada a maior retrospectiva cinematográfica já feita sobre o tema, a exposição reúne filmes raros em 35mm e 16mm, que vão ser exibidos em películas ou por meio de cópias digitais especiais. De acordo com a organização, são obras que vão de 1922 a 2021, passando por títulos como 'Terra em Transe', 'Iracema, uma transa amazônica' e 'Macunaíma'.

Além disso, o evento ainda apresenta uma seleção de filmes contemporâneos que abordam temáticas anunciadas pela produção modernista a partir de outros vieses, como indígena, negro e periférico. A mostra também conta com um catálogo-livro, que pode ser baixado de forma gratuita nos sites da Eco e do Banco do Brasil. Já a versão impressa, limitada em 100 exemplares, pode ser adquirida mediante a apresentação de quatro ingressos da mostra.

A entrada na Ecos de 1922 varia entre R$ 10 e R$ 5. O acesso no Centro Cultural Banco do Brasil é permitido apenas com a apresentação do comprovante de vacinação e a retirada dos ingressos podem ser feita no portal eventim.com.br ou na bilheteria do CCBB.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA POR DIA, INCLUINDO SESSÕES GRATUITAS:

(GRATUITA) 10 de março (quinta-feira)

19h: Limite | Mario Peixoto | 1931 | Livre | 2h | 35mm

Sessão especial com música ao vivo de Tomás Improta + projetor na sala

Tomás Improta acumula prêmios e reconhecimentos como pianista, compositor, arranjador e professor. Gravou e se apresentou com artistas como Baden Powell, Caetano Veloso, Chico Bu- arque, Djavan, Elizeth Cardoso, Gal Costa, Gilberto Gil, João Bosco, João Donato e Paulo Mou- ra. Em carreira solo, lançou com sucesso de crítica os discos Tear, Bartók Jazz, Certas mulhe- res, A volta de Alice, Olha pro céu, entre outros.

11 de março (sexta-feira)

17h: Perigo negro | Rogério Sganzerla | 1992 | 16 anos | 28min | Digital +

Quem seria o feliz conviva de Isadora Duncan? | Júlio Bressane | 1992 | 16 anos | 28- min | Digital + Uma noite com Oswald | Inácio Zatz e Ricardo Dias | 1992 | 16 anos | 29min

| 35mm

19h: Como era gostoso o meu francês | Nelson Pereira dos Santos | 1971 | 18 anos | 1h24min | 35mm

12 de março (sábado)

14h: Não vim no mundo para ser pedra | Fabio Rodrigues Filho | 2021 | Livre | 26min | Digital + Chico Antônio, o herói com caráter | Eduardo Escorel | 1983 | Livre | 40min | Digital

16h: O mestre de Apipucos | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 8min | 35mm +

Macunaíma | Joaquim Pedro de Andrade | 1969 | 16 anos | 1h50 min | 35mm

19h: Por onde anda Makunaíma? | Rodrigo Séllos | 2020 | 12 anos | 1h24min | Digital

13 de março (domingo)

15h: Deus e o diabo na terra do sol | Glauber Rocha | 1964 | 12 anos | 2h | Digital

18h: Terra em transe | Glauber Rocha | 1967 | 14 anos | 1h55min | 35mm

14 de março (segunda-feira)

16h30: República do Mangue | Julia Chacur, Mateus Sanches Duarte e Priscila Serejo | 2020

| 10 anos | 8min | Digital + Mangue-bangue | Neville D’ Almeida | 1971 | 18 anos | 1h20min

| Digital

19h: O mandarim | Júlio Bressane | 1995 | 16 anos | 1h30min | Digital

16 de março (quarta-feira)

16h30: Tarsila: 50 anos de pintura | Fernando Coni Campos | 1969 | Livre | 8min | 35mm

+ Viagem ao fim do mundo | Fernando Coni Campos | 1968 | 12 anos | 1h30min | Digital 19h: Orgia ou O homem que deu cria | João Silvério Trevisan | 1970 | 12 anos | 1h32min | Digital

17 de março (quinta-feira)

14:15: No paiz1 das Amazonas* | Silvino Santos | 1922 | Livre | 2h23m | Digital

17h: Travessia | Safira Moreira | 2017 | 5min | Digital + Alma no olho | Zózimo Bulbul | 1974 | 10 anos | 11min | Digital + Há terra! | Ana Vaz | 2016 | Livre | 12min | Digital + Grin

| Isael Maxakali, Roney Freitas e Sueli Maxakali | 2016 | Livre | 40min | Digital

19h: Nuhu yãg mu yõg hãm: essa terra é nossa! | Carolina Canguçu, Isael Maxakali, Ro- berto Romero e Sueli Maxakali | 2020 | 12 anos | 1h10min | Digital

18 de março (sexta-feira)

16:30h: Branco sai, preto fica | Adirley Queirós | 2014 | 14 anos | 1h33min | Digital

19h: Bárbaro e nosso – Imagens para Oswald de Andrade | Márcio Souza | 1969 | 14 anos | 11min | Digital + Miramar | Júlio Bressane | 1997 | 18 anos | 1h22min | Digital

19 de março (sábado)

14h: Brasilianas n.º 2: canções populares – "Azulão” e “O pinhal" | Humberto Mauro | 1948 | Livre | 7min | 35mm + Brasilianas n.º 4: engenhos e usinas | Humberto Mauro | 1955 | Livre | 8min | 35mm + Brasilianas n.º 1: canções populares – "Chuá... chuá…” e “A casinha pequenina" | Humberto Mauro | 1945 | Livre | 7min | 35mm + Cinema é ma- resia | Diogo Cavour | 2008 | Livre | 15min | Digital + O Aleijadinho | Joaquim Pedro de An- drade | 1978 | 10 anos | 24min | 35mm

16h: O poeta do Castelo | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 12min | 35mm + O homem do pau-brasil | Joaquim Pedro de Andrade | 1980 | 18 anos | 1h52min | 35mm 18:45h: O mestre de Apipucos | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 8min | 35mm +

Macunaíma | Joaquim Pedro de Andrade | 1969 | 16 anos | 1h50 min | 35mm

(GRATUITA) 20 de março (domingo)

14h30: Por onde anda Makunaíma?” Rodrigo Séllos | 2020 | 12 anos | 1h24min | Digital Sessão com acessibilidade. Contará com legendagem descritiva, janela de Libras e audiodescrição.

16h30: Não vim no mundo para ser pedra | Fabio Rodrigues Filho | 2021 | Livre | 26min | Digital + Chico Antônio, o herói com caráter | Eduardo Escorel | 1983 | Livre | 40min | Digital

18h15: Sem essa, Aranha | Rogério Sganzerla | 1978 | 16 anos | 1h42min | Digital

21 de março (segunda-feira)

1 A curadoria optou por manter a grafia original do título.

16h: Carmen Miranda: bananas is my business | Helena Solberg | 1955 | Livre | 1h31min

| 35mm

18h30: Tarsila: 50 anos de pintura | Fernando Coni Campos | 1969 | Livre | 8min | 35mm

+ Ladrões de cinema | Fernando Coni Campos | 1977 | 14 anos | 2h7min | 35mm

23 de março (quarta-feira)

17h30: Nuhu yãg mu yõg hãm: essa terra é nossa! | Carolina Canguçu, Isael Maxakali, Roberto Romero e Sueli Maxakali | 2020 | 12 anos | 1h10min | Digital

19h30: Apiyemiyekî? | Ana Vaz | 2019 | 12 anos | 29min | Digital + Mato eles? | Sergio Bianchi | 1983 | Livre | 40min | 16mm

24 de março (quinta-feira)

17h: Bye bye Brasil | Cacá Diegues | 1980 | 18 anos | 1h40min | Digital

(GRATUITO) 20h: Debate Online – Espectros de 22 (1822/1922/2022) na cultura e nas artes brasileiras

Com Denilson Baniwa e Clarissa Diniz. Mediação de Lorraine Mendes. Transmissão ao vivo pelo Facebook do CCBB e pelo YouTube da produtora Lúdica.

*O debate contará com janela de Libras.

Denilson Baniwa, da nação Baniwa, é natural do Rio Negro, interior do Amazonas. É artista- jaguar e atualmente reside no Rio de Janeiro. Seus trabalhos expressam sua vivência enquan- to Ser indígena do tempo presente, mesclando referências tradicionais e contemporâneas indí- genas e se apropriando de ícones ocidentais para comunicar o pensamento e a luta dos povos originários em diversos suportes e linguagens, como canvas, instalações, meios digitais e per- formances.

Clarissa Diniz é curadora, escritora e professora de artes. Graduada em artes plásticas pela UFPE, mestre em história da arte pela UERJ e doutoranda em antropologia pela UFRJ, é atual- mente professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

25 de março (sexta-feira)

17h: Viagem ao fim do mundo | Fernando Coni Campos | 1968 | 12 anos | 1h30min | Digi- tal

26 de março (sábado)

15h: Tudo é Brasil | Rogério Sganzerla | 1997 | Livre | 1h22min | 35mm com legendas ele- trônicas

17h30: Como era gostoso o meu francês | Nelson Pereira dos Santos | 1971 | 18 anos | 1h24min | 35mm com legendas eletrônicas

27 de março (domingo)

14h: O ataque das araras | Jairo Ferreira | 1975 | 12 anos | 11min | Digital + Iracema: uma transa amazônica | Jorge Bodanzky e Orlando Senna | 1974 | 16 anos | 1h20min | 16mm

(GRATUITO) 16h15: Debate Presencial – Por onde anda 1922? O cinema brasileiro

devorando e sendo devorado

Com Bernardo Oliveira, Fred Coelho e Juliano Gomes. Mediação de Diogo Cavour.

Bernardo Oliveira é Professor, adjunto da Faculdade de Educação da UFRJ, pesquisador, críti- co de música e cinema e produtor. Como crítico de música e ensaísta, colaborou com diversos

jornais, blogs, revistas e festivais do Brasil e do exterior (Folha de São Paulo, Blog do IMS, FACT Magazine, Revista Cinética, Contracampo, Filme Cultura, Multiplot, Suplemento PE, entre outras). Participou de diversos festivais e eventos de música e cinema. Realizou a investigação musical do filme “Zama” (2017), de Lucrecia Martel. Publicou, em dezembro de 2014 o livro "Tom Zé — Estudando o Samba" (Editora Cobogó). Em novembro de 2021 publicou "Deixa queimar" (Editora Numa).

Fred Coelho é pesquisador, escritor e professor de graduação em Literatura e de Pós-Gradua- ção em Literatura, Cultura e Contemporaneidade no Departamento de Letras da PUC-Rio. Se formou e fez Mestrado em História no IFCS da UFRJ. No Doutorado, fez Literatura, pela PUC- Rio. Trabalhou como assistente de curadoria do MAM-Rio entre 2009 e 2011. Escreveu artigos, resenhas e ensaios para revistas e periódicos como Ars, Zum, Sibila, Estudos Históricos, Ro- mantic Notes, Serrote, Revista de História da Biblioteca Nacional, Acervo e Jacarandá. Publi- cou, entre artigos e organizações, o livro A Semana sem fim – Celebrações e memória da Se- mana de Arte Moderna de 1922 (Casa da palavra, 2012).

Juliano Gomes é crítico, professor e co-editor da Revista Cinética, onde escreve desde 2010. Publicou na Film Quarterly, Filme&Cultura, Folha, Piauí e diversos catálogos de mostras e festi- vais. Foi júri do DocLisboa, Mostra Tiradentes, Cachoeira Doc e Fronteira. Participou do comitê de seleção do Sheffield Doc Fest. Lecionou na AIC-Rio. Escreve também sobre teatro, música e artes visuais. É mestre em Comunicação pela UFRJ. Dirigiu com Léo Bittencourt os curtas As ondas (2016) e “...”(2007).

28 de março (segunda-feira)

16h30: Branco sai, preto fica | Adirley Queirós | 2014 | 14 anos | 1h33min | Digital

19h: A$suntina das Amérikas | Luiz Rosemberg Filho | 1976 | 18 anos | 1h30min | Digital

30 de março (quarta-feira)

16h30: Tabu | Júlio Bressane | 1982 | 18 anos | 1h25min | Digital

18h30: O homem do pau-brasil | Joaquim Pedro de Andrade | 1980 | 18 anos | 1h52min | 35mm

31 de março (quinta-feira)

17h: Bárbaro e nosso – Imagens para Oswald de Andrade | Márcio Souza | 1969 | 11- min | Digital + A$suntina das Amérikas | Luiz Rosemberg Filho | 1976 | 18 anos | 1h30min

| Digital

01 de abril (sexta-feira)

17h: Eh Pagu, eh! | Ivo Branco | 1985 | Livre | 15min | 35mm + Eternamente Pagu | Norma Bengell | 1988 | 14 anos | 1h40min | 35mm

02 de abril (sábado)

14h30: Terra em transe | Glauber Rocha | 1967 | 14 anos | 1h55min | 35mm (GRATUITO) 17h: Debate Presencial – Glauber Rocha, Cinema Novo e Modernismo Com Ivana Bentes e Rafael Julião. Mediação de Diogo Cavour.

Ivana Bentes foi secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura. É professora, curadora e pesquisadora acadêmica, atua na área de comunicação e cultura, foi diretora da Escola de Comunicação da UFRJ.

Rafael Julião é graduado em Letras pela UFRJ, onde também concluiu seu mestrado, em 2010, e seu doutorado, em 2016. Em 2014, publicou seu primeiro livro de poesias, intitulado

'Terra'. Seu objeto de pesquisa é especialmente a canção popular brasileira e suas relações com a literatura, com o cinema e com as artes plásticas. É autor dos livros Infinitivamente pessoal – Caetano Veloso e sua verdade tropical (2017) e Cazuza – Segredos de liquidificador (2019).

03 de abril (domingo)

14h: Brasilianas n.º 2: canções populares – "Azulão” e “O pinhal" | Humberto Mauro | 1948 | Livre | 7min | 35mm + Brasilianas n.º 4: engenhos e usinas | Humberto Mauro | 1955 | Livre | 8min | 35mm + Brasilianas n.º 1: canções populares – "Chuá... chuá…” e “A casinha pequenina" | Humberto Mauro | 1945 | Livre | 7min | 35mm + Cinema é ma- resia | Diogo Cavour | 2008 | Livre | 15min | Digital + O Aleijadinho | Joaquim Pedro de An- drade | 1978 | 10 anos | 24min | 35mm

15h45: Ladrões de cinema | Fernando Coni Campos | 1977 | 14 anos | 2h7min | 35mm

04 de abril (segunda-feira)

17h: Travessia | Safira Moreira | 2017 | 5min | Digital + Alma no olho | Zózimo Bulbul | 1974 | 10 anos | 11min | Digital + Há terra! | Ana Vaz | 2016 | Livre | 12min | Digital + Grin

| Isael Maxakali, Roney Freitas e Sueli Maxakali | 2016 | Livre | 40min | Digital

19h: O ataque das araras | Jairo Ferreira | 1975 | 12 anos | 11min | Digital + Iracema: uma transa amazônica | Jorge Bodanzky e Orlando Senna | 1974 | 16 anos | 1h20min | 16mm

06 de abril (quarta-feira)

16h30: Herói póstumo da província | Rudá de Andrade | Livre | 1973 | 15min | Digital +

Miramar | Júlio Bressane | 1997 | 18 anos | 1h22min | Digital

19h: Perigo negro | Rogério Sganzerla | 1992 | 16 anos | 28min | Digital + Quem seria o feliz conviva de Isadora Duncan? | Júlio Bressane | 1992 | 16 anos | 28min | Digital + Uma noite com Oswald | Inácio Zatz e Ricardo Dias | 1992 | 16 anos | 29min | 35mm

07 de abril (quinta-feira)

16h: O mandarim | Júlio Bressane | 1995 | 16 anos | 1h30min | Digital

18h30: República do Mangue | Julia Chacur, Mateus Sanches Duarte e Priscila Serejo | 2020

| 10 anos | 8min | Digital + Mangue-bangue | Neville D’ Almeida | 1971 | 18 anos | 1h20min

| Digital

(GRATUITA) Sessão comentada com a presença do diretor, Neville d’Almeida, após a exibição

Neville D’Almeida é cineasta, roteirista, escritor, ator, fotógrafo e artista multimídia brasilei- ro, ligado à arte contemporânea, instalações, objetos de arte e performance.

08 de abril (sexta-feira)

14h30: Sem essa, Aranha | Rogério Sganzerla | 1978 | 16 anos | 1h42min | Digital

17h: Apiyemiyekî? | Ana Vaz | 2019 | 12 anos | 29min | Digital + Mato eles? | Sergio Bian- chi | 1983 | Livre | 40min | 16mm

19h: O poeta do Castelo | Joaquim Pedro de Andrade | 1959 | Livre | 12min | 35mm +

Carmen Miranda: bananas is my business | Helena Solberg | 1955 | Livre | 1h31min | 35mm

09 de abril (sábado)

15h: Como era gostoso o meu francês | Nelson Pereira dos Santos | 1971 | 18 anos | 1h24min | 35mm

17h: Um filme 100% brazileiro | José Sette | 1985 | 16 anos | 1h23min | Digital (GRATUITA) 19h: Palestra – Uma literatura sem literatura, um cinema sem imagens Com Manoel Ricardo de Lima

Manoel Ricardo de Lima é escritor brasileiro e professor associado de Literatura Brasileira da UNIRIO. Doutor em Teoria Literária pela UFSC, mestre em Letras pela UUFC e graduado em Filosofia pela UECE. Publicou, entre outros, Avião de alumínio (Quelônio, 2018, com Júlia Stu- dart), Livros de guerra (Sem Título Arte, 2018) e Geografia aérea (7Letras, 2014).

10 de abril (domingo)

15h: Deus e o diabo na terra do sol | Glauber Rocha | 1964 | 12 anos | 2h | Digital

(GRATUITA) 18h: Limite | Mario Peixoto | 1931 | Livre | 2h | 35mm

Sessão especial com música ao vivo de Tomás Improta + projetor na sala

Tomás Improta acumula prêmios e reconhecimentos como pianista, compositor, arranjador e professor. Gravou e se apresentou com artistas como Baden Powell, Caetano Veloso, Chico Bu- arque, Djavan, Elizeth Cardoso, Gal Costa, Gilberto Gil, João Bosco, João Donato e Paulo Mou- ra. Em carreira solo, lançou com sucesso de crítica os discos Tear, Bartók Jazz, Certas mulhe- res, A volta de Alice, Olha pro céu, entre outros.

11 de abril (segunda-feira)

16h30: Herói póstumo da província | Rudá de Andrade | Livre | 1973 | 15min | Digital +

Tabu | Júlio Bressane | 1982 | 18 anos | 1h25min | Digital

19h: Tudo é Brasil | Rogério Sganzerla | 1997 | Livre | 1h22min | 35mm

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