Após o presidente da Fundação Palmares chamar o congolês espancado até a morte no Rio de vagabundo, a Ordem dos Advogados do Brasil afirma que estuda medidas que podem ser tomadas. Pelas redes sociais, Sérgio Camargo disse que não há a possibilidade de homenagem da instituição a Moïse Kabagambe, porque ele "foi vítima de crime brutal, cometido por pardos e pretos, mas não fez nada relevante no campo da cultura".
O Procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, Rodrigo Mondego disse que a família de Moise está estarrecida, e que as falas são passíveis de punição criminal.
Uma reunião entre o órgão, a Defensoria Pública da União e os familiares do jovem de 24 anos vai ser realizada sobre o assunto na segunda-feira (14).
O ajudante de cozinha foi agredido até a morte em um quiosque onde trabalhou na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Três pessoas flagradas por câmeras de segurança cometendo as agressões estão presas.