Carlos Jordy nega relação com acusados de crimes eleitorais

Os homens foram detidos em Icaraí, na cidade da Região Metropolitana, na quinta-feira (24)

Por Gabriela Morgado

PF encontrou R$500 mil dentro de carro
Reprodução/PF

O candidato à Prefeitura de Niterói Carlos Jordy (PL) nega que duas pessoas presas em uma operação da Polícia Federal acusadas de crimes eleitorais estariam trabalhando para a campanha dele.  

Os homens, José Wagner Bernardo de Oliveira e Marlon Johnson de Oliveira, foram detidos em Icaraí, na cidade da Região Metropolitana, na quinta-feira (24), com R$ 500 mil em espécie, que, segundo as investigações da PF, seriam usados para corrupção eleitoral. A mochila com o dinheiro estava um veículo de uso exclusivo do Departamento de Estradas e Rodagens do Rio de Janeiro (DER).

Além disso, foram apreendidos santinhos da campanha de Jordy para prefeito. No próximo domingo (27), Rodrigo Neves (PDT) e Jordy disputam o segundo turno das eleições.

Em uma pulicação nas redes sociais, Rodrigo Neves classificou o caso como um "absurdo".

Em vídeo, Carlos Jordy disse que a vinculação dos presos à campanha dele foi uma armação do adversário. A equipe dele também negou qualquer irregularidade e ligação com os dois homens presos.

Na ação, um revólver, três celulares e documentos também foram apreendidos.

Em nota, o DER afirmou que o carro apreendido não pertence ao órgão e que um dirigente do departamento foi à Polícia Federal para esclarecer o equívoco.

A BandNews FM tenta contato com as defesas dos presos.

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