Cápsula do tempo enterrada há 50 anos é aberta no Museu Nacional

Na caixa, estavam revistas que falavam de Dom Pedro I, jornais da época e uma bandeira do Brasil

Por Amanda Martins

Uma outra cápsula foi enterrada em novembro deste ano, nos jardins do Museu
Tânia Rêgo/Agência Brasil

As memórias de 1972 enterradas no jardim do Museu Nacional foram revisitadas 50 anos depois. Nesta quarta-feira (7), a cápsula do tempo no solo da Quinta da Boa Vista, na Zona Norte do Rio, foi aberta.

Na caixa, estavam revistas que falavam de Dom Pedro I, jornais da época e uma bandeira do Brasil. Parte do material já estava deteriorado e agora vai passar por um processo de restauração, como conta o conservador e restaurador, Pablo Soeiro.

As memórias revisitam a fase mais dura da Ditadura Militar. Em 1972, o Brasil completava 150 anos de independência. O historiador André Chevitarese contextualiza o significado do que foi encontrado.

Um casal de Fortaleza, no Ceará, acompanhou a retirada do material por acaso. Eles contam que valeu a pena terem participado do evento.

Em novembro, uma outra cápsula foi enterrada no jardim do Museu Nacional. Dessa vez, memórias de 2022 que serão relembradas daqui a 50 anos.

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