Apesar da denúncia que um empréstimo foi contratado em nome de um aposentado sem a autorização dele, os bancos envolvidos no episódio afirmam que não há nada errado no processo. Da mesma forma, o INSS, responsável por pagar o idoso, também alega que todo procedimento foi realizado de maneira correta.

Enquanto isso, Silvio de Alencar viu o domicílio bancário dele mudar e ainda passou a ser obrigado a pagar por uma dívida que não contraiu. Agora, ele conta que vive da ajuda de amigos.

O pedido,realizado supostamente pelo ouvinte, foi feito ao Agibank. A solicitação era que a insitituição financeira passase a ficar responsável pelo benefício da aposentadoria do idoso, que antes era pago no banco Itaú. As duas instituições financeiras e a autarquia federal concecederam a mudança. O empréstimo na nova conta surgiu dias depois.

Silvio de Alencar já tentou contestar o procedimento juhnto a Agibank, mas sem sucesso. O apondentado, que também atua como motorista de aplicativo para complementar a renda, procurou a Polícia Civil, denunciou o caso e anexou o boletim de ocorrência no processo de contestação, mas o pedido foi negado, diante da alegação que o banco foi extremamente rigoso ao realizar a transferência.

Como a instituição financeira ignorou o registro, Silvio recorreu à rádio BandNews FM.

Na análise do advogado criminalista Carlos Maggiolo, o caso deve parar nos tribunais.

Mesmo diante das denúncias,o Agibank insistiu em manter a versão de que todos os processos de abertura de conta e contratação de crédito seguem rigorosos protocolos de segurança.

O Banco Itaú se limitou a dizer que o INSS não avisa o processo de tranferência de benefício ao banco de origem, e que essa é uma dinâmica da autarquia.

Já o INSS alegou que a responsabilidade pela transferência é do Agibank, e cabe à própria instituição bancária a posse do comprovante de autorização do beneficiário. Nós solicitamos o doumento que comprova a solicitação dos serviços, mas o Agibank não enviou qualquer comprovação a nossa reportagem