Audiência de defensora pública acusada de injúria racial é remarcada

Na ocasião, as vítimas que estavam com uma van de entrega paradas impedindo a passagem da promotora foram chamadas de "macacos"

Por Bruna Bittar (sob supervisão)

A promotora Cláudia Alvarim Barrozo
Reprodução

Foi remarcada para o dia 16 de março a audiência de instrução e julgamento da defensora pública aposentada acusada de injúria racial por ofender dois entregadores dentro de um condomínio em Itaipu, Niterói em abril do ano passado.  

Eduardo Peçanha Marques e Jonathas de Souza Mendonça, vítimas das injúrias, filmaram Claudia Alvarim Barrozo os chamando de "macaco" durante um discussão, em maio do ano passado.

Em junho, ela confessou formalmente o crime e aceitou um acordo para pagar 5 mil reais a cada vítima. No entanto, a defensora prestou queixa por injúria e difamação em outubro. Segundo a defesa dela, um dos entregadores ofendeu Claudia e descontextualizou a palavra "macaco" proferida durante a discussão

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